quinta-feira, 29 de junho de 2017

Reflexão sobre plano de aula



                        


        Hoje irei falar um pouco sobre a experiência de fazer um planejamento de aula,proposta da disciplina de Informática aplicada ao ensino da Matemática. 
        Esse planejamento ampliou meus conhecimentos quanto ao uso de tecnologia para o planejamento até a execução com os estudantes em sala de aula, foi muito interessante.
        Meu grupo formado por mim Franciele e minhas colegas Paula e Alyne tratou de prismas e pirâmides e suas características, nossa atividade utilizou software GeoGebra,além da explicação contar com o material áudio  visual.
        Os demais colegas de nossa turma trouxeram muitas ideias inovadoras para planejarmos nossas futuras aulas e isso foi muito importante, já que seremos futuros professores.
        Participar dessa aula abriu novos horizontes para meus próximos planejamentos e também que é possível sim desenvolvermos aulas mais dinâmicas e que visem o verdadeiro aprendizado dos nossos alunos.
        Quando nos esforçamos e nos atualizamos para as novas tecnologias abrimos um grande leque   de possibilidades para nossas aulas. 



            

terça-feira, 27 de junho de 2017

Reflexão sobre pesquisa nas escolas





Hoje vou contar da experiência de visitar as escolas das redes públicas de ensino, como isso me ajudou como futura professora, além de conversar com as profissionais da minha área, a Matemática, e o quanto me incentivaram como futura docente.
Nas escolas que fui (uma da rede municipal de Criciúma e outra estadual) fui muito bem recebida tanto pelos diretores, quanto pelas professoras de Matemática. Pude conhecer as salas de aula e também de informática, que era o foco de minha pesquisa. As salas são amplas, limpas e de fácil acesso, observei que não tem computadores suficientes para todos os alunos, mas não é o motivo para as docentes deixarem de utilizar a sala. No geral as disciplinas que mais usam esse recurso são: História, Artes, Língua Portuguesa e Matemática.
Uma questão levantada pelos diretores e professores é quanto à falta de professor de informática, que foram retirados, ou reduzidos às cargas horárias desses profissionais a fim de obter cortes de gastos. Segundo os diretores eles ajudavam muito no auxílio aos professores, já que muitos não têm tanta prática com os meios tecnológicos, o que me faz enfatizar aqui que deveriam ter cursos de capacitação nesta área para os professores. Vivemos em um mundo onde a tecnologia esta muito em alta e os nossos alunos estão aí, com todos esses aparatos de informações e tecnologias a disposição.







Esse trabalho de pesquisa me ajudou muito a observar as coisas boas e também as dificuldades encontradas nessa profissão, pude compreender a realidade das escolas e da educação de nosso país na atualidade.
                  Os professores têm feito planejamentos de aula com o uso de muitos recursos tecnológicos, segundo eles, isso ajuda muito a construir um vínculo com os estudantes e também a construir o saber, facilitando o aprendizado, além de fazer o conteúdo se tornar mais atrativo.


Não posso deixar de colocar aqui uma fala de incentivo por parte de uma das professoras que tive o prazer de conversar: “Recomendo que erre ao tentar fazer e criar novas atividades, do que erre por não tentar inovar. E que não pare, esteja sempre aberta a mudanças. Outra coisa é que para exercer essa profissão é necessário mais que gostar caso contrário à profissão se tornará um fardo muito pesado. Além disso, lidamos com pessoas, as máquinas são instrumentos usados para alcançarmos objetivos específicos”.
Esta pesquisa me deixou muito feliz quanto essa profissão e que nem tudo esta perdido, devemos dar o nosso melhor em todas as coisas que fazemos e com essa profissão não é diferente, estar atualizado com as tecnologias disponíveis é parte desse processo.


quarta-feira, 10 de maio de 2017

REA de Matemática




Na postagem anterior falei um pouco sobre os REA’s e como nos auxiliam no dia a dia.

Fazendo um resgate sobre o que são os REA’s, são recursos educativos que auxiliam tanto professores como estudantes no estudo, porém eles possuem licenças ou restrições quanto ao uso de seus  materiais.

Hoje vou citar dois exemplos de REA voltados para a minha área de formação, a Matemática.
 
O primeiro encontrei no portal PROJETO CONDIGITAL segue o link: http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/matematica/condigital3/sobre.html



Neste portal todos os REA’s tem a mesma licença, que já aparece na página inicial do projeto.  
CC BY NC ND: Esta é a mais restritiva das nossas seis licenças principais, só permitindo que outros façam download dos seus trabalhos e os compartilhem desde que atribuam crédito a você, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais.

Já na segunda página do REA escolhido aparece novamente que é um REA licenciado. 



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No primeiro  REA que escolhi fala sobre Análise Combinatória, Fatorial, Arranjo e Combinação ele trás todo um aparato de informações e explicações dos conteúdos, além de sugestões de atividades e de avaliação.



O conteúdo é explicado a partir desse problema: Rafael convida Júlia para almoçar em sua casa e ambos conversam sobre uma refeição saudável. Tudo acontece após assistirem a uma palestra com uma nutricionista que lhes apresenta uma pirâmide alimentar. Na casa de Rafael, ao se depararem com certa variedade de alimentos com os quais pode compor sua refeição, Rafael e Júlia conversam sobre a composição de um “prato” considerado saudável, segundo as orientações da nutricionista. Os amigos, considerando os alimentos feitos pela mãe de Rafael, investigam, então, possibilidades de composições de refeições consideradas saudáveis, utilizando conceitos relacionados à análise combinatória. Por meio da Matemática, eles conseguem determinar o número de possibilidades que têm para compor sua refeição sem precisar pensar em todas as combinações. A partir de cálculos e do estudo realizado os dois conseguem determinar quantas combinações de três alimentos, de um grupo de seis, são possíveis bem como de quantas maneiras diferentes podem escolher dois alimentos de cada grupo da pirâmide alimentar.

O segundo REA escolhido esta no projeto Matemática Multimídia segue o link: http://m3.ime.unicamp.br/
 
Este REA é um experimento que trata de qual é o prisma com maior volume?



Também possui uma licença Creative Commons.

Trás passo a passo como aplicar o experimento e de que forma os alunos aprenderam o conteúdo. Além de trazer toda a montagem do prisma instiga os alunos ao aprendizado do calculo de área, volume e ângulos.






Os REA’s são ferramentas muito úteis, pois nos auxiliam trazendo inovação e dinâmicas que facilitam o aprendizado dos alunos.




quarta-feira, 3 de maio de 2017

Recursos Educacionais Abertos


REA

Falando um pouco sobre esse assunto tirado de um capítulo do livro de Andreia Inamorato dos Santos.
O termo original do inglês Open Educational Resources(OER) foi traduzido para o português em 2006 como Recurso Educacional Aberto (REA) e utilizado no aumento de sua participação no ensino superior e ensino informal a distância. Os REA são frequentemente chamados de objetos de aprendizagem ou conteúdo aberto, é definido como um pequeno componente instrucional que pode ser reutilizado em diferentes contextos de aprendizagem tanto por alunos, quanto por professores.

Duas iniciativas feitas em 2011 marcaram o desenvolvimento dos REA, a fundação da Creative Commons que possibilita aos detentores de direitos autorais escolherem de quais direitos desejam abrir mão, permitindo usuários copiarem e compartilharem os recursos livremente. Já a segunda o Consórcio Open Course Ware envolve diversas instituições de ensino em todo mundo que se reuniram em um consórcio para fomentar o movimento REA por meio de produção de conteúdos e aconselhamento sobre políticas, promoção e pesquisa.

Para a Unesco REA são recursos de ensino, aprendizagem e pesquisa que estejam em domínio público, ou que tenham sido disponibilizados com uma licença de propriedade intelectual que permita seu uso e adaptação por terceiros.]

Os REA utilizam dos meios de tecnologias como a internet, ambientes virtuais para seu uso pedagógico.
No Brasil, os REA ainda tem que percorrer um grande caminho para que tenha um impacto significativo sobre o acesso a educação, não só nos grandes centros mais que chegue até as populações carentes,  para isso os setores públicos e privados devem estar envolvidos na discussão e implementação de políticas públicas nacionais específicas relevantes aos REA.

Os Recursos Educacionais Abertos podem ser utilizados como estratégias para:
- Formação de professores e o desenvolvimento pedagógico;
-Permitirem o compartilhamento de boas práticas;
- Oferecer recursos extracurriculares para o estudo individual;
-Recursos tecnológicos digitais para ensino fundamental e ensino médio;
-Os repositórios podem ter o potencial de ajudar alunos com baixo desempenho.

Antes de esses recursos serem conhecidos por REA outras iniciativas como o RIVED (Rede Interativa Virtual de Educação), Portal do Professor e o Banco Internacional de Objetos Educacionais foram configurados como rede virtual de objetos educacionais, em vez de recursos educacionais abertos. São considerados uma iniciativa interessante de conteúdo digital gratuito não licenciado.

Segue algumas das licenças do REA:
CC BYà permite que terceiros distribuam, remexam, adaptem e criem a partir do seu trabalho;
CC BY-ASàpermite que outros adaptem até para fins comerciais desde que atribuam devido crédito e que licenciem as novas criações sob termos idênticos;
CC BY-NDàesta licença permite a redistribuição comercial e não comercial, desde que não seja alterado e o crédito seja atribuído a você;
CC BY-NCàpermite terceiros adaptarem seu trabalho para fins não comerciais, devem ser atribuídos créditos a você porém os usuários não tem de licenciar os trabalhos derivados sob o mesmo termos.
CC BY-NC-SAànessa licença os usuários podem adaptar para fins não comerciais, desde que lhe atribuía créditos e licenciem as novas criações;
CC BY-NC-NDàesta é a mais restritiva das seis licenças principais, só permite que outros façam download dos seus trabalhos e os compartilhem desde que atribuam créditos a você, mas sem poder alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais.

Esse recurso é muito bom e de grande valia, pois podemos ter base de como planejar as aulas e também para nos auxiliar em atividades pedagógicas.
O REA também colabora no auxílio pedagógico aos alunos através de jogos educacionais, estimulando assim o aprendizado.

Estes são alguns exemplos  de links de REA para você leitor:

Com um acervo de mais de 123 mil obras e um registro de 18,4 milhões de visitas, o Portal Domínio Público é a maior biblioteca virtual do Brasil (dados de junho de 2009).
Lançado em 2004, o portal oferece acesso de graça a obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação autorizada.

O Portal Dia a Dia Educação é uma ferramenta tecnológica integrada ao site institucional da Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR). Lançado em 2004 e reestruturado em 2011, essa ferramenta tem o intuito de disponibilizar serviços, informações, recursos didáticos e de apoio para toda a comunidade escolar.





    

quarta-feira, 19 de abril de 2017

artigo Comunicação e Educação: PráticasVertentes




                       Comunicação e Educação: Práticas Vertentes

Esse é um artigo da autora Vânia Valente. Nesse artigo que tive acesso a um trecho, a autora nos faz rever algumas coisas relacionadas a educação e a tecnologia como forma de comunicação, como ambas estabelecem relação entre alunos e professores.

Vânia traz uma reflexão um tanto polêmica na visão de alguns professores, já que nem todos são a favor de tantas ferramentas tecnológicas ao uso didático. Segundo Vânia os alunos hoje em dia estão sempre ligados na rede, em contatos com diversas mídias, ou seja, estão sempre digerindo informações em alta velocidade. Quando chegam na sala de aula que veem o professor tradicional (quadro, giz e livro didática) para eles é como regredir em conhecimento, claro que em alguns casos é indispensável o uso desses materiais.

Fica claro para mim que isso tem um fundo de verdade, já que atualmente estamos sempre envolvidos com muitas tecnologias. Como futura professora vejo que falta em alguns professores vontade de se atualizar ou que podem até afirmar que tecnologia é para os alunos fora da escola.

Nos dias em que vivemos se não nos atualizarmos ficamos para trás e se quisermos chamar a atenção dos jovens estudantes porque não utilizar da tecnologia como forma de nos aproximarmos?  Fazer eles verem que o uso tecnológico serve não somente para ter uma vida virtual, mais para ser como ferramenta de estudo.

É isso que a autora nos faz refletir, criar uma consciência de que é preciso mudar e que encontrar formas de atender as expectativas dos estudantes em relação à escola é de máxima importância.

O professor é um mediador de conhecimento, é o que faz a ligação entre aluno e a escola e para isso deve criar condições de aprendizado.
Isso tudo facilitará o relacionamento com os alunos e consigo mesmo, pois através de aulas mais dinâmicas conquistará a admiração e respeito dos mesmos.



quarta-feira, 29 de março de 2017

Reflexões sobre as gerações


Hoje vamos falar um pouco mais sobre AS GERAÇÕES, farei uma reflexão sobre quais são os tipos de gerações e quais são suas características.
Você já parou pra pensar em qual geração você se encaixa? Vamos ver isso agora!

Antigamente uma geração era definida a cada 25 anos, porém, nos dias de hoje, já não se espera mais um quarto de século para se instaurar uma nova classe genealógica. Atualmente os especialistas apontam que uma nova geração surge a cada 10 anos apenas. Nas empresas, isso implica em pessoas de diferentes idades e costumes vivendo em um mesmo ambiente de trabalho, trocando experiências e gerenciando conflitos em períodos cada vez menores.
Através de estudos e pesquisas feitas foram analisadas as seguintes gerações: Baby Boomers, X, Y, Z e Alpha.

A geração Baby Boomer

A Geração Baby Boomer surgiu logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Hoje, estas pessoas estão com mais de 45 anos e se caracterizam por gostarem de um emprego fixo e estável. No trabalho seus valores estão fortemente embasados no tempo de serviço, e preferem ser reconhecidas pela sua experiência à sua capacidade de inovação.
O termo em inglês “Baby Boomer” pode ser traduzido livremente para o português como “explosão de bebês”, fenômeno social ocorrido nos Estados unidos no final da Segunda Guerra, ocasião em que os soldados voltaram para suas casas e conceberam filhos em uma mesma época.


 Faz parte das características desta geração:
São firmes e maduros nas decisões, sofrem pouca influência das marcas durante uma compra, apresenta maior gosto por produtos de qualidade
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Geração X
Os integrantes da Geração X têm sua data de nascimento localizada, aproximadamente, entre os anos 1960 e 1980. A Geração X é formada pelos filhos da Geração Baby Boomers, formada logo após a Segunda Guerra Mundial e pelos pais da Geração Y.



Entre as principais características dos indivíduos da geração X, encontramos:
- Busca da Individualidade sem a perda da convivência em grupo.
- Maturidade e escolha de produtos de qualidade.
- Ruptura com as gerações anteriores.
- Maior valor a indivíduos do sexo oposto.
- Busca por seus direitos.
- Procura de liberdade.
- viram o surgimento do computador e da internet
- valorizam a estabilidade profissional
- gostam do trabalho e da empresa
- são calmos e fazem planejamentos.



A Geração Y, ao contrário do que muitos pensam, não se refere exatamente a uma legião de adolescentes, mas sim a uma “determinada” geração, nascida entre os anos 1980 e 2000. São os filhos da Geração X e netos dos Baby Boomers.
“Tudo é possível para esses jovens", diz Anderson Sant'Anna, professor de comportamento humano da Fundação Dom Cabral, em entrevista ao portal da revista Galileu. "Eles querem dar sentido à vida, e rápido, enquanto fazem outras dez coisas ao mesmo tempo”, explica o professor.
Este grupo, ávido por informações e novidades a todo o tempo, tornou-se o alvo perfeito para as empresas que ofertam novos serviços tecnológicos. Além disso, a Geração Y tem um ponto de vista diferente da Geração X, que viveu em guerras e épocas de desemprego.
Os "Ys" centram suas preocupações com o meio ambiente e com causas sociais.

Esta geração começou a sentir a falta dos pais, sendo os pais da geração X,  pois os mesmos começaram a trabalhar fora e os filhos passaram a ficar com babás ou em escolas, porém apesar de trabalharem fora os pais são mais atenciosos e carinhosos, isso para compensar a ausência dando aos filhos diversos presentes e mimos.

Apesar da curiosidade e preocupação com a sociedade que estes jovens demonstram, todos nasceram em um período pós-utópico, de crescente modificação de ideologias políticas, existenciais e ao mesmo tempo inseridos em uma cultura de competição e individualismo extremado. Em sua maioria, estes jovens não apresentam a mesma politização da geração de seus pais e, como consomem novidades e informação em larga escala, não conseguem se aprofundar em nenhum assunto. “Consomem milhares de informações com rapidez, porém, esquecem-se de tudo com a mesma velocidade”.

Essa geração possui melhor acesso a educação, pois possuem melhores escolas e cursos a disposição, além de terem acesso a educação a distância.

São caracterizados por serem mais ansiosos, impacientes, intensos, criativos, competentes, curiosos, possuem um alto poder de conhecimento, estão abertos a mudanças, procuram mais oportunidades de serem reconhecidos, não se apegam a empresas, estão sempre conectados, preferem computadores a livros, digitam ao invés de escrever, preferem e-mails a cartas, vivem em redes de relacionamentos, estão sempre em busca de novas tecnologias.

Também são chamados de Millennials por serem a geração da mudança do milênio.

Resumindo as informações, temos:



Falando um pouco sobre as futuras gerações Z e Alpha, também chamados de geração inteligente.

A geração Z são os adolescentes e jovens profissionais que nasceram em um contexto mais globalizado, no qual usufruem da tecnologia desde pequenos. São chamados “nativos digitais” e só entendem a vida com a internet e com as diferentes tecnologias. Por isso, a geração Z sente-se muito à vontade para se relacionar por meio das redes sociais e, na maioria das vezes, prefere este meio de comunicação. Inovação e velocidade são parte da vida deles.

As características e necessidades dessas gerações estão promovendo uma transformação nas estruturas das escolas, das empresas e do formato de trabalho.
Menos hierarquia, ambientes profissionais mais lúdicos, horários mais flexíveis e trabalhos mais colaborativos e remotos são algumas mudanças impostas pelas novas gerações. “Os cursos têm se tornado mais curtos, práticos e focados no mercado de trabalho e na criação de novos serviços que atendam as reais demandas das pessoas. A forma de comunicação também tem se transformado. Hoje, a linguagem mais visual e direta predomina”.



A chamada geração Alpha são as crianças que nasceram depois do ano 2010 – a mais nova geração deste século 21. O termo foi usado pela primeira vez pelo sociólogo australiano Mark McCrindle, em março de 2010, e seu nome tem origem na primeira letra do alfabeto grego, “a”.

A geração Alpha nasceu em um contexto global no qual as novas tecnologias estão bem mais desenvolvidas do que há dez anos. O uso dessas ferramentas tecnológicas, hoje, é diferente, os desafios ambientais são mais preocupantes e a quantidade de informações com as quais lidamos no dia a dia nunca foi tão grande.

Elas se relacionarão de forma menos hierárquica, serão desde cedo criadoras de conteúdo, de produtos e serviços, viverão em um mundo mais interconectado com a “internet das coisas”.

A geração Alpha é um grupo extremamente novo e em pleno desenvolvimento, não havendo ainda modelos de educação bem definidos ou preestabelecidos. A percepção é de que se caminha, cada vez mais, para uma forma de ensino voltada para as necessidades e interesses dos alunos, e menos para o padrão sistematizado e hierárquico de tempos atrás.
Muitas das crianças pequenas de hoje apresentam marcos do desenvolvimento mais precoce do que as gerações anteriores.

Por exemplo, a famosa fase dos “porquês”, quando a criança pergunta sobre todas as coisas, já começa a ser notada por volta dos dois anos e meio de idade ou três, quando costumava surgir aos cinco.

Portanto, as crianças pequenas precisam mais do que nunca de adultos com capacidade de se interessar por elas e de refletir sobre o que elas necessitam; com ética, para ensinar valores importantes e, acima de tudo, capazes de amar e dar carinho em um mundo nunca antes tão complexo.





Hoje em dia podemos visualizar a diferentes gerações em nossas famílias não é mesmo? Através de nossos avós, pais, tios, primos e filhos.
E você faz parte de qual geração?




Fontes: